O canal Trader University explica como é que o bitcoin pode sobreviver a uma catástrofe como uma guerra nuclear.
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– Descentralização: Uma das principais características do Bitcoin é sua descentralização, ou seja, não é controlado por nenhum governo, empresa ou indivíduo específico. Isso significa que não há uma entidade central que possa ser alvo de um ataque nuclear ou destruição. A rede do Bitcoin é mantida por milhares de computadores ao redor do mundo, o que torna mais difícil destruir o sistema por completo.
– Armazenamento descentralizado: As pessoas podem armazenar suas próprias moedas Bitcoin em carteiras digitais, que são acessadas por meio de chaves privadas. Essas carteiras podem ser armazenadas em dispositivos pessoais, como smartphones, laptops ou hardwares especializados, como o Ledger Nano. Se uma pessoa armazena suas chaves privadas em um dispositivo que sobreviveu à guerra nuclear, ela ainda pode acessar suas moedas Bitcoin, mesmo que a infraestrutura da internet esteja danificada ou destruída.
– Rede descentralizada: A rede do Bitcoin funciona de forma autónoma e não requer conexão constante com a internet para funcionar. Se um grupo de utilizadores estiver numa área que foi atingida pela guerra nuclear e não tiver acesso à internet, eles ainda podem continuar a enviar e receber Bitcoins por meio de redes peer-to-peer locais, como o Wi-Fi.
– Escassez: A quantidade total de Bitcoins é limitada a 21 milhões de unidades. Isso significa que, mesmo que haja uma grande perda de infraestrutura e pessoas após uma guerra nuclear, a oferta limitada de Bitcoins pode torná-lo um ativo valioso e desejável em um mundo pós-apocalíptico.