Um passageiro foi retirado à força do avião da United Airlines depois de se recusar a sair voluntariamente.
A companhia justifica que foram vendidos bilhetes a mais para o voo doméstico 3411, de Chicago para Louisville.
Depois de perguntarem se havia “voluntários” para um voo no dia seguinte e de terem dito que ofereciam 400 dólares e uma estadia num hotel, continuaram a não haver voluntários. Então decidiram aumentar a oferta para 800 dólares, mas a situação manteve-se.
Em seguida, explicaram que o computador ia “escolher, de forma aleatória” os passageiros que iam ficar em terra.
Dois passageiros acabaram por aceitar a escolha, mas o homem que se vê no vídeo recusou-se a sair.
O homem, cuja identidade é desconhecida alegou que era médico e tinha pacientes para ver no dia seguinte em Louisville. Mais tarde acabou por ser autorizado a embarcar no voo e seguir viagem.
O voo partiu com duas horas de atraso.
Entretanto um novo vídeo surgiu e mostra como o passageiro estava em estado de choque e só conseguia dizer: “matem-me, matem-me”.
#flythefriendlyskies @united no words. This poor man!! pic.twitter.com/rn0rbeckwT
— Kaylyn Davis (@kaylyn_davis) 10 de abril de 2017
O CEO da companhia lamenta o sucedido, mas defende os funcionários.