Afinal, será que o dinheiro traz felicidade? Segundo um estudo recente, parece que sim! E não é um estudo qualquer, foi conduzido por um economista galardoado com o Prémio Nobel, juntamente com os seus colegas de pesquisa. Portanto, meu caro, já sabes, podes começar a comprar raspadinhas ou a apostar no Euromilhões!
Contrariamente à crença popular que dizia que a felicidade tende a estabilizar por volta dos $75.000/ano, este estudo lançou uma bomba – e a bomba é grande! Os novos resultados sugerem que a felicidade só atinge o seu “teto” mais perto dos $500.000/ano. Quem diria, não é?
Ora bem, se tivesses $500.000 no bolso, apostamos que estarias a sorrir de orelha a orelha, certo? Pois, nós também! Afinal, não é todos os dias que se vê uma soma de dinheiro dessas, a não ser que sejas o Cristiano Ronaldo, é claro!
Mas, atenção, o estudo também realça que o dinheiro não compra, necessariamente, a felicidade. É verdade que contribui para aumentar os níveis de felicidade mais vezes do que não, mas também há coisas que o dinheiro não pode comprar, como aquele belo pôr do sol, a gargalhada de uma criança ou a alegria de encontrar uma nota de 20€ no bolso de uma calça que não usavas há tempos.
Portanto, o que temos aqui é uma verdade inegável: o dinheiro pode sim aumentar a felicidade, mas lembra-te que não é tudo na vida. E, como diria o nosso querido Fernando Pessoa: “o dinheiro não traz felicidade, a não ser que o gastemos, claro!”.
Em resumo, vale a pena reforçar que, por muito que o dinheiro contribua para a nossa felicidade, não te esqueças de valorizar os pequenos prazeres da vida. Porque, no fim das contas, esses são os verdadeiros tesouros que temos.
Agora, se me dás licença, vou ali comprar um bilhete de lotaria. Nunca se sabe, não é verdade?