Levou a gravidez até ao fim para poder doar os órgãos da filha que nasceu com doença terminal

Abbey e Robert Ahern, de 34 anos, são pais de duas meninas e preparavam-se para a chegada de uma terceira filha. A alegria de voltarem a ser pais durou apenas até às 19 semanas de gestação.

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O casal, que vive em Cashion, Oklahoma, nos Estados Unidos, foi informado pelo médico, após a realização de uma ecografia, que o bebé sofria de anencefalia – uma malformação que impede o desenvolvimento do cérebro ou de parte do crânio.

Abbey e Robert ficaram arrasados com a notícia, mas decidiram levar a gravidez até ao fim, embora pudessem ter optado pelo aborto.

“Levar a gravidez até ao fim foi a coisa mais difícil que eu alguma fiz”, contou a mãe ao Daily Mail.

A menina, a quem os pais deram o nome de Annie, nasceu, mas só viveu 15 horas. Apesar de ter tido uma vida tão curta, a bebé poderá salvar outros bebés.

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Os pais quiseram que Annie viesse ao mundo para que os seus órgãos fossem doados a outros bebés, mas a falta de oxigénio invalidou a doação – só as válvulas cardíacas puderam ser doadas. Os restantes órgãos, conta o Daily Mail, foram doados mas para a investigação médica.

“Saber que a minha filha salvou vidas teve um poder curativo incrível”, assegurou Abbey.

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