Um dos aspectos mais emocionantes de Top Gun: Maverick é o destaque dado aos efeitos práticos. Na maioria das vezes, quando vemos os atores a lutar contra forças G elevadas, essa luta é real. Os atores passaram meses a treinar para estarem em aviões e fazerem as suas próprias acrobacias, tornando o filme mais realista.
Na maior parte das vezes, as sequências foram filmadas de forma prática… mas nem sempre. Nos incríveis sete minutos iniciais do filme (também conhecida como a sequência Darkstar), quase tudo o que vemos é completamente fictício. O avião capaz de atingir Mach 10 ainda não existe na realidade. Trata-se de um protótipo para um avião que será construído no futuro pela Lockheed Martin. Embora um protótipo desse avião tenha sido usado para circular na pista, sempre que vemos o avião no ar, trata-se de VFX impecável.
Mas, além dos efeitos visuais, o que torna a sequência tão realista é o design de som.
Neste vídeo, Al Nelson, o produtor de som supervisor de Top Gun: Maverick, analisa a sequência Darkstar. Ele explica como a sua equipa conseguiu fazer com que um avião inexistente soasse real e, mais importante, como utilizaram o design de som para ser tão emocionalmente impactante como uma peça de música orquestrada.
Top Gun: Maverick destaca-se pela sua incrível combinação de efeitos práticos, VFX e design de som, proporcionando uma experiência cinematográfica emocionante e realista. A sequência Darkstar é apenas um exemplo do excelente trabalho por trás das câmaras que torna este filme tão especial.