Um documentário sul-coreano colocou uma mãe frente a frente com uma representação virtual da sua filha que morreu aos sete anos de idade, em 2016, vítima de doença incurável.
O documentário, que estreou no passado dia 6 de fevereiro, mostra Jang Ji-sung, mãe de quatro crianças, a interagir com a sua falecida filha Nayeon num ambiente de realidade virtual. A progenitora não consegue conter a emoção de reencontrar uma representação tão fiel da sua filha.
O documentário pretende colocar a hipótese de que, no futuro, a realidade virtual vai permitir a interação com entes queridos que já morreram e que essa hipótese irá tornar-se comum, uma vez que já existem startups a trabalhar na criação de avatares ou bots de conversação de pessoas falecidas.